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VÍDEO: obra em cratera na Presidente Vargas tem construção de caixas coletoras

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Foto: Prefeitura (Divulgação)
Colocação de caixas coletoras de água pluvial

A obra para acabar com o problema da cratera na Avenida Presidente Vargas, aberta no começo de setembro do ano passado, entrou em nova etapa. O trecho segue bloqueado até a conclusão do serviço, que entrou na fase de construção de caixas coletoras de águas pluviais. No local, também é realizado o serviço de microdrenagem, com a instalação de cerca de 100 metros da nova rede de tubulação. O prazo para conclusão é o mês de março.


Serviço de reparo na Avenida Presidente Vargas tem prazo de conclusão ampliado para 30 dias

O problema surgiu após uma forte chuva no trecho entre a Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho e a Rua Visconde de Mauá, no sentido bairro-centro. A obra de recuperação começou em outubro do ano passado e já teve o prazo de conclusão ampliado. De responsabilidade da empresa Brita Pinhal, a obra teve a colocação de gabiões, estruturas responsáveis por conter deslizamentos. Ainda restam algumas etapas.

- Ocorrerá a construção do muro que divide o terreno e a via, a nova calçada, a pavimentação e a sinalização no trecho. Porém, no lado oposto da avenida ainda há alguns pontos que estão instáveis, na continuidade do córrego que fica entre a Rua Samuel Kruschim e a Avenida Presidente Vargas. Já realizei uma vistoria e será utilizado o material que restou da estrutura de gabião, para conter um possível deslizamento naquele ponto específico - explica o secretário de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos, José Antônio de Azevedo Gomes.

Além dos gabiões, também já foi construída uma galeria em concreto armado, com aproximadamente quatro metros de extensão, para proteger melhor a base do solo do entorno, por onde escorre o córrego. A nova galeria é a continuidade da já existente no local. 

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O investimento na obra é de R$ 942.785,99, com recursos próprios do município. O contrato inicial tinha duração de 90 dias para a conclusão, iniciado no dia 15 de outubro de 2021 e encerrados no dia 13 de janeiro. Em entrevista à CDN, em janeiro o secretário de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos, José Antônio de Azevedo Gomes, explicou que a obra se deu por dispensa de licitação. Ele justificou o atraso informando que o período de 30 dias, entre os meses de outubro e novembro de 2021, em que houve interrupção por falta de material, não interferiram na contagem dos 90 dias e que, portanto, a obra tem, neste momento, a duração de 60 dias. O material em falta foram os gabiões - estruturas de tela e pedras que fazem a contenção necessária do solo do local - que foram enviadas de São Paulo.

DESVIOS NO TRÂNSITO SEGUEM

O trânsito no sentido bairro-centro é desviado na contramão da Presidente Vargas, no lado oposto da avenida, no trecho entre a Maurício Sirotsky Sobrinho e a Visconde de Mauá. Já para os motoristas que trafegam no sentido Centro-Bairro, o desvio será à direita pela Rua dos Lírios, em direção à Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho.

Outra mudança necessária foi a retirada temporária da parada de ônibus no trecho com bloqueio. Por isso, os usuários do transporte coletivo devem se deslocar até a parada que fica próxima à Rua Carlos Gomes. Ainda, o trânsito no trecho com bloqueio entre a Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho e a Rua Visconde de Mauá está liberado apenas para a parte comercial e para o acesso ao Colégio Antônio Alves Ramos e à Faculdade Palotina (Fapas), assim como a entrada e a saída das residências do local.

* com informações da assessoria de imprensa da prefeitura

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